*7 igrejas - todas as igrejas em seus tempos. Atualmente vivemos na época da igreja de Laodicéia.
A partir deste capítulo a visão muda de posição geográfica: da terra (cartas as igrejas) paro o céu.
Versículo 1
Depois destas coisas - Referindo-se ao tempo depois das eras ou tempos da igreja.
E a primeira voz - De acordo com João 10:3-5 a ovelha ouve a voz de seu pastor e segue-o, logo vemos que João reconheceu a voz de Jesus, tal voz como de uma trombeta (1Ts 4:16)
Essa voz anteriormente falhou-lhe na terra (Ap 1:10) , mas agora se dirige a ele no céu com uma nova intensidade.

Versículo 2
“E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assento sobre o trono”.
Logo - Significa com rapidez. O apocalipse caracteriza-se por um sentimento de urgência e de iminência, entrando em harmonia com o que ocorrerá no arrebatamento que será num piscar de olho (1Cor 15:52)
Versículo 3
“...E o que estava assentado” - O Pai está em foco nesta passagem. Ele está assentado, porquanto assumiu a posição de autoridade, como um Rei, o qual se “assenta em seu trono”.
Há muitas interpretações conjecturais sobre este assunto, porém é bom salientar que foi impossível para o apóstolo relatar com palavras a face de Deus. João apenas teve condições de mostrar uma ideia da grandeza e majestade do Altíssimo. O próprio Senhor Deus já havia dito a Moisés: "... Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá" (Êxodo 33.20)
Jaspe - Clara, transparente, cristalina de acordo com Ap 21:11, indicando Vitória.
Sardônica - Vermelha como o sangue, apontando para o calvário - sacrifício de cristo.
A justificativa é que segundo Êxodo 28.15 -21, no peitoral do sumo sacerdote havia doze pedras preciosas, arrumadas em quatro fileiras, e dentre elas estavam a de jaspe e a de sardônio.
Cada uma das pedras representava uma tribo de Israel. A de sardônio, cuja cor é vermelha como sangue, tinha o nome de Rúben, o primogênito de Israel. Por isso, representa o Senhor Jesus, o Primogênito de toda a Criação (Colossenses 1:15), e o derramamento do Seu sangue no Calvário, em favor da humanidade.
Cada uma das pedras representava uma tribo de Israel. A de sardônio, cuja cor é vermelha como sangue, tinha o nome de Rúben, o primogênito de Israel. Por isso, representa o Senhor Jesus, o Primogênito de toda a Criação (Colossenses 1:15), e o derramamento do Seu sangue no Calvário, em favor da humanidade.
A pedra de jaspe, clara e transparente, era a última e nela estava gravado o nome de Benjamim, a última das tribos de Israel. Assim, ambas simbolizam a Pessoa do Senhor Jesus, que é o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último.
Arco - Glória de Deus. Tinha aparência de esmeralda por ser persuasiva, de um esplendor inexplicável.
O arco-íris foi o sinal da aliança entre Deus e Noé, logo após o dilúvio. Deus prometeu a Noé:
"então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra." Gênesis 9:15,16
No Apocalipse, o arco-íris é um sinal contínuo ao redor do trono de Deus, como que para lembrá-Lo da gloriosa e eterna aliança com aquele que, com fé, aceita o Seu Filho como Senhor e Salvador.
"então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra." Gênesis 9:15,16
No Apocalipse, o arco-íris é um sinal contínuo ao redor do trono de Deus, como que para lembrá-Lo da gloriosa e eterna aliança com aquele que, com fé, aceita o Seu Filho como Senhor e Salvador.